Objetividade

Não, não é que os portugueses são burros. É que o raciocínio deles é diferente.

Todo brasileiro querendo se redimir de séculos de piadas diz isso. Meu lado humilde diz que eles são objetivos, mas o outro lado sempre dá risada.


- Oi, por favor. Como que vem a salada?
- No prato.

Falando sobre um evento que ía ter na cidade...
- Ah e paga para entrar?
- Não, você entra e paga na saída.

- Dá para chegar lá a pé?
- Sim.
- Como que chega?
- Com os pés.

Acho mesmo que eles gostam de prolongar a conversa. Sempre que podem prolongar eles o fazem. Você pergunta como chega, eles dizem que vai ter três ruas. A primeira, cheia de casas onde tem uma pastelaria e blablablabla, então, não é nessa. A outra que você vira um pouco para esquerda, na esquina tem a loteria, mas então, não é lá. Tu vais na do meio e segue SIEMPRE EM FRIENTE.

É minha frase preferida. Não sei se fiquei boa de olhar nos mapas, mas é quase certo que para chegar eu precise continuar siempre em friente.

3 comentários:

  1. Diria que eu sou aquela que mais atrai respostas portuguesas, já que a história da salada e a do caminho aconteceram cmg hahaha!!
    Mas eu me questiono, será que não eh a gnt que faz as perguntas errado? ahahahhaa!!!
    Beijos da sua roommate, Fer!

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  2. Paulinha seu blog está fenomenal!!! adorei!
    aproveita ai e continua assim que está demais!
    parabéns

    Beijos Ali

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  3. Nossa amiga, esse post me rendeu um flash back. Nele, eu e meus amigos estamos a passear por Porto, então perguntamos pra um cara na rua como chegavámos a uma tal igreja e ele nos disse: "ANDANDO, ORAS BOLAS!" To contigo nessa sua teoria sobre os portugas! LILO

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