Capítulo 17,5

Gostamos de coisas pares para tudo que é doce. Dividimos história em começo, meio e fim. O um, sozinho, assusta. Peso sempre é de mais, na sacola, na balança e na consciência. Treze nunca puderam provar seu potencial. Vinte e quatro dão ré? 365 de um dia pro outro vira um. Quem diz que é melhor um pássaro na mão do que dois voando nunca foi livre. Os últimos serão os primeiros na roda da vida. O primeiro pedaço é seu. O antepenúltimo recebe medalha de bronze. Só cabem três no podium. Oito será oitenta em dez décadas. A arte milenar é velha. Dinheiro tem se mostrado indivisível. Menos é mais. Dez é redondo. Zero a esquerda vale porque existe. 50 anos é ouro. Minutos não passam. Dias voam. Ninguém gosta de 3x4. 212 é ebulição. Júlio Novesfora. 1/4 faz falta. Uma dose. Quem não tem par, é ímpar. Centopeia. Sete é primo. Curiosidade ao cubo. Aumenta o salário mínimo. Pi entra no lugar do palavrão. 'A paixão é o mundo a dividir por zero'. Cem paciência, quem dera.

Beijos mil,

Chibo